Descubra as principais linhas de pesquisa que orientam nossas ações para regenerar florestas, preservar a biodiversidade e promover a sustentabilidade.
Perturbações Antrópicas e Dinâmicas Florestais
Essa linha de pesquisa se concentra em investigar como as perturbações antrópicas, como o desmatamento, a agropecuária e a extração seletiva de madeira, afetam as florestas da Amazônia. O INCT NEXUS estuda as novas trajetórias de regeneração florestal que estão surgindo devido a essas interferências e busca entender como esses ecossistemas respondem às pressões humanas.
Principais áreas de foco:
- Monitoramento de áreas de desmatamento e suas dinâmicas de regeneração.
- Análise dos efeitos das mudanças climáticas sobre a resiliência florestal.
- Investigação de áreas impactadas pela extração de recursos naturais, como madeira e produtos não madeireiros.
Restauração Biocultural e Uso Sustentável da Terra
A restauração biocultural é uma abordagem inovadora que combina o conhecimento científico com práticas tradicionais das populações locais. Esta linha de pesquisa busca propor modelos de restauração florestal que integrem as necessidades socioeconômicas das comunidades tradicionais, preservando a biodiversidade e promovendo a segurança alimentar.
Principais áreas de foco:
- Desenvolvimento de estratégias de restauração em áreas degradadas por incêndios e desmatamento.
- Uso de conhecimentos tradicionais na recuperação de ecossistemas.
- Criação de sistemas agroflorestais sustentáveis, com base em culturas locais e práticas bioculturais.

Serviços Ecossistêmicos e Conservação da Biodiversidade
Essa linha de pesquisa avalia a capacidade das florestas em regeneração e maduras de fornecer serviços ecossistêmicos vitais, como a regulação do clima, a conservação da biodiversidade e o suporte a populações tradicionais. O INCT NEXUS investiga como diferentes trajetórias florestais afetam a provisão desses serviços e propõe estratégias para maximizar os benefícios locais e globais.
Principais áreas de foco:
- Análise do sequestro de carbono em diferentes estágios de regeneração florestal.
- Estudo da biodiversidade nas florestas maduras e secundárias.
- Impacto das mudanças ecológicas na segurança alimentar e no bem-estar das populações tradicionais.